E por falar em Sílvia...

Olhem o que a tia Sílvia e a vovó Lela fizeram para o Pedro: lençol de berço e toalha de banho. Bordados da Sílvia e aplicação da vovó. Ficou tudo muito lindo!

Dando uma espiadinha...

Querem dar uma espiadinha em alguns trabalhos que esperam por vocês no nosso Bazar em novembro?

Pois aqui estão bordados da Sílvia em redwork que poderão ser adquiridos assim como estão ou já montados em porta-chaves, quadrinhos, etc.

Motivos de cozinha em tons mais claros ou mais escuros.

As amigas compartilhando um chá enquanto costuram. Olhem o detalhe da toalha sobre a mesa. Não dá vontade de ter uma igual?

Cadê o pãozinho que estava aqui?

Este foi o trabalho que aprendemos com a Maristela na última reunião do Clubinho de Patch.

Uma cestinha mágica! Como não conseguimos terminá-la durante a aula, levamos para terminar em casa. E aqui está a minha, devidamente em uso. Gostei tanto de fazê-la que já tenho mais 4 terminadas e mais 2 encomendadas.

As cestinhas das demais baunilhetes serão fotografadas na próxima quinta e mostradas aqui no blog. Estou curiosa para ver a criatividade das amigas queridas.

O pão está servido.

Sobraram dois.

Cadê? Muito bem embaladinhos dentro da milagrosa cestinha, guardados e protegidos.

Não é muito legal?

Parabéns, querida Maristela e muito obrigada pela deliciosa aula1

Concentração

Alguém adivinha o motivo de tanta concentração?

Isso aconteceu durante a última reunião do Clubinho de Patch, na semana passada. Aula da Maristela, que nos ensinou a fazer uma cesta de pão bem diferente. Usando um material inusitado - plástico flanelado - perdemos um pouco a habitual destreza (olha a modéstia!!!) com a máquina de costura. Isso nos levou a dar boas risadas para disfarçar o medo e a dúvida. Mas, com a concordância da professora, deixamos para acabar o trabalho em casa, com a promessa de levá-lo pronto no próximo encontro. Terminados a reunião fazendo os fechos que usaremos nas embalagens do nosso Bazar que será realizado em novembro. Acabamos, porém, com os deliciosos rocambole de frango e trança de coco patrocinados pela Maristela.

Gabi e Sílvia nem piscavam.

Gabi e Télcia. A Tél Vernaschi aproveitou para "adiantar" os trabalhinhos que irá vender no Bazar, pois já tinha feito a cestinha com a Maristela, em uma aula do Curso de Patchwork na Vila das Artes.

Essa professora é tudo de bom! Levou a cestinha em forma de passo-a-passo para que ficasse mais fácil para nós.

Frente e verso

Aqui estão as fotos das pranchetas que ensinei a fazer na aula do Clubinho da semana passada. São ferramentas muito úteis para se costurar em frente à tv ou em algum outro lugar onde não cabe máquina de costura.

Nossas modelos, Gabi e Maristela, exibem as pranchetas na versão "frente" com tecido cobrindo o papelão e um leve recheio de manta acrílica para ficar uma parte almofadada.

Aqui, na versão "verso", pranchetas e modelos. Uma lixa recobre o papelão, destinada a "segurar" o tecido para que a crafteira possa riscar moldes, etc.

Uma artesã de talento

Minha amiga Alba Celeste Carrara Vendramini é uma mulher de muitos talentos. Juntamente com seu marido, Antonio Carlos Vendramini, coordena o Programa Segundo Tempo do Ministério dos Esportes em Marília e região. E isso é só o começo.

Juntos, Alba e Vendra, como é carinhosamente chamado por nós o grande ex- técnico da Seleção Brasileira de Basquete, representam a ONG Prá Frente Brasil, com sede em Jaguariúna (SP) no programa de arte e esporte desenvolvido junto às escolas municipais e Centros Esportivos de nossa região. Quem quiser conhecer mais sobre a ONG, é só acessar www.ongprafrentebrasil.org.br. É um trabalho maravilhoso e, reconhecidamente, muito bem realizado pelo casal.

Mas vamos falar de Alba, pois, além de todas as atividades que desenvolve nas escolas, reuniões com professores e coordenadores, viagens de supervisão, ainda encontra tempo para, à noite e nos finais de semana, realizar trabalhos belos e inspiradores com tecidos, botões, rendas, fuxicos.

Formada em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas e Desenho Geométrico, Alba coloca toda a sua paixão por artesanato em peças que faz para sua casa ou que vende para amigos e parentes.

Falar de Alba, sua simpatia, sua alegria e seus lindos trabalhos é uma tarefa que não tem fim. Então paro por aqui e mostro uma pequena, mas muito pequena mesmo, parte de suas criações.

A bela Alba em visita à Vila das Artes.

Porta-biju que fez para a neta.

Cobre-toalha.

Kits apagão

Kits para churrasco.

Cestinhas de pão nas versões fechada e aberta.

Esses trabalhos foram enfeitar algumas casas de amigos em Brasília.

Ziraldo

A Feira do Livro do Colégio Cristo Rei aqui em Marília, neste ano contou com a importantíssima presença de Ziraldo.

Quando soubemos, minha filha, minha neta e eu, ficamos entusiasmadíssimas para conhecê-lo. A família é fã, desse que considero um dos maiores escritores brasileiros, desde sempre.

Li para minhas filhas quase todos os seus livros. Depois que se casaram, junto com o enxoval, levaram os Ziraldos de suas meninices.

Dele foram os primeiros livros que comprei para minhas netas. Apresentei a elas o Menino Maluquinho, o Joelho Juvenal, Nina, e o meu preferido, Flicts.

E, agora, ia ter a oportunidade de chegar mais pertinho do meu ídolo. Mas, na hora H, não pude ir. Mas mandei digníssimas representantes - filha e neta.

Elas se esbaldaram. Sentaram ao lado dele na palestra, riram muito com suas tiradas. Ficaram horas na fila mas tudo compensou. Quando apresentaram os livros, já amareladinhos, tantas vezes lidos por três gerações, para que Ziraldo autografasse, se emocionaram com a surpresa do autor em encontrar, nas mãos das duas, a primeira edição e a edição comemorativa do Primeiro Milhão de Exemplares de O MENINO MALUQUINHO!

Também me emocionei quando minha filha me contou tudo o que viram, ouviram e sentiram naquela noite.

Obrigada, Ziraldo! Valeu muito!

O pequenino faz parte da edição do primeiro milhão de exemplares. O maior é um tesouro da primeira edição, de 1980.

Não é pra chorar de emoção ?????

Mariana e Helena, distantes, também ganharam autógrafos. Pedro, que ainda nem nasceu, além de autógrafo, ganhou uma caprichada dedicatória.

Uma "ferramenta" muito últil

A aula no Clubinho de Patch desta semana foi dada por mim. Ensinei às baunilhetes como fazer uma "ferramenta" para quem quer fazer patchwork à mão.

Já há algum tempo comentamos sobre como é bom costurar vendo um filme ou novela ou outro programa qualquer. E, quando a Télcia ensinou a fazer o móbile de ursinhos, lembrei da minha prancheta que facilita o trabalho de riscar e costurar longe de mesas ou máquinas de costura.

Nessa quinta-feira as baunilhetes puseram a mão na massa e fizeram a sua própria prancheta com tecido, papelão, lixa, cola e paciência.

Como não foi possível terminar, não tirei fotos dos trabalhos, somente das artesãs.

Na próxima aula todas levarão seus trabalhos prontos e aí, sim, terei lindas fotos.

Maristela, Zezé e Télcia já quase no final da aula.

Télcia, Gabi e Miramar esperando a cola secar para aplicar o arremate de ponto russo.

Mais da goiana

Por não ter me lembrado de levar a máquina na aula do Clubinho na semana passada, fiquei devendo um post e fotos sobre a aula da Miramar.

Ela nos ensinou a fazer cadeirinhas-alfineteiros a partir de garrafas pet. Foi uma aula muito proveitosa e divertida. Mas as tais cadeirinhas não fáceis, não! Precisa de toda a paciência e jeitinho que só uma goiana tem.

Todas nós fizemos as cadeirinhas e ficaram muito lindinhas mas repetir a dose... não sei não! Brincamos muito sobre a dificuldade de colar o viés, de pregar os fuxicos sobre o plástico, mas adoramos o resultado.

Ontem, durante a minha aula, fotografei as cadeirinhas prontas. Obrigada, Miramar, pela aula tão adorável!

Todas juntas, bem comportadas.

Um close com alfinetes já espetadinhos.

E não tenho razão de dizer que ninguém segura essa goiana? Olhem só as camisetas que ela fez para a filha Mirian levar para a França. Duas francesinhas vão ficar muito mais elegantes vestidas com essas camisetinhas feitas por uma artesã brasileira. Parabéns, Miramar!

Para o Pedro

Cestinhas em tecido que fiz para colocar fraldas e itens de higiene para quando o Pedro chegar.

Até então, só havia feito coisinhas cor-de-rosa, lilás, verdinho, para as três netinhas. Agora com um menino a caminho, uma nova experiência em azul e branco.

Embelezando a Vila

Maristela começou como aluna da Letícia Castilho nas aulas de bonecas, virou baunilhete-fundadora e agora é professora de Patchwork na Vila das Artes.

Ela é a nossa formiguinha, como gostamos de chamá-la, porque está sempre trabalhando. Volta e meia ela nos surpreende com os trabalhos silenciosos que realiza em casa e traz para nossas reuniões para mostrar. Não são trabalhos pequenos ou simples. São peças que exigem muita concentração, paciência e dedicação, como esta bela cortina que fez e presenteou a Vila das Artes.

Nos meses de inverno o sol dá de cara com a gente na bancada das máquinas de costura. Mais do que depressa e em silêncio, Maristela bolou e confeccionou uma cortina para proteger nossos olhos da luz insistente e forte. Ficou ma-ra-vi-lho-sa, não acham?

Essa formiguinha...

A banda da direita.

A banda da esquerda.

Ninguém segura essa goiana!

Eu diria que Regina é nossa baunilhete-observadora. Outro dia ela comentou com a Miramar: "Você já reparou como você mudou desde que entrou para o Clubinho?" Ela quis dizer que, de participante tímida e quase silenciosa, Miramar estava se transformando em professora ativa, aluna inspirada e companheira criativa e empreendedora.

A menina não para mais. Quando a conhecemos, ela fazia ( e muito bem) seu crochê (que ela pronuncia croché em seu sotaque goiano) e pintava em tecido. Agora, além das reuniões com as baunilhetes, frequenta dois cursos no SESI sobre costura.

A última estripulia da garota foi comprar esta máquina de costura, fato que a deixou muito feliz.

Se antes, sem máquina em casa, Miramar pintava e crochetava como ninguém, agora então...

Parabéns, querida amiga, pela aquisição. Desejamos a você lindas costuras e muito trabalho criativo.

Desafio - terceira e última parte

Nessa última parte da mostra dos trabalhos que fizemos inspirados em revistas, mostro a boneca da Gabi e os trabalhos que fiz inspirados em algumas revistas Art to Heart.

Essa gracinha arrancou muitos oooohhhhhs de admiração das baunilhetes. Gabi sempre nos surpreende e emociona com suas criações.

Aqui um enfeite de porta pendurado em um suporte que comprei em Campinas, da Ingrid.

Lugares americanos com ispiração natalina. Ao fundo, uma gracinha de cesta feita pela Sílvia.

Pegadores de panela. Ninguém precisa queimar a ponta dos dedos e, ainda por cima, enfeitam a cozinha.

Muitos dos trabalhos que mostramos aqui serão vendidos no nosso bazar anual, na Vila das Artes. Este ano ele acontecerá em duas fases: 19/20 e 26/27 de novembro. Esperamos todos por lá.

Desafios - segunda parte

Mostro, agora, a continuação dos trabalhos que fizemos inspirados em revistas que compramos, compramos e sempre deixamos de lado para uma hora qualquer e acabamos não aproveitando a revista como ela merece.

Aqui uma cesta lindíssima que a Silvia fez. Dá até vontade de começar a costurar ou fazer um crochê da hora só pra usar a cesta.

Vocês acreditam nessa tartaruguinha fofíssima com os casco todo espetado de alfinetes? Obra-prima da Tel Vernaschi.

E esta galinha charmosíssima que a Maristela fez? Idêntica à original. Mas muito melhor porque pudemos pegar, cheirar, até abraçar.

Gente, nossas revistas são mesmo inspiradoras. Basta saber enxergar.

As baunilhetes tiram de letra

Nosso desafio para o mês de agosto (inspiração tirada do blog da Jenny of Elefantz) foi realizar algum trabalho tirado de revista e levar para o Clubinho tanto o trabalho quanto a revista.

A ideia era usarmos muito bem as revistas que compramos, compramos e não usufruimos como devíamos.

Gente, foi um arraso! As baunilhetes deram um show de criatividade e trabalho bem feito.

Não acreditam? Confiram neste post os trabalhos da Regina.

Lugar americado para saudar a primavera que se aproxima.

Outro lugar americano com cupcakes.

Porta-tesoura e costureiro.

Não ficaram lindos? Nos próximos dias publicarei os trabalhos das outras baunilhetes.

Sorteio - a revanche

Valeu a mandinga! No último sorteio no Clubinho, as únicas que não foram sorteadas nos sorteios anteriores, foram as ganhadoras. E isso sem forçar a barra. Foi pura sorte messssssssmo!

A Gabi ganhou um vidrinho decorado, eu uma caixinha toda enfeitada e a Regina um kit com moldes de avental. Merecemos!

Exibindo nossos prêmios, felizes da vida.

Agora foi a vez do time das sortudas ficarem a ver navios. A Maristela não se conformava. Olha a cara dela de "tem marmelada nesse sorteio!!!"

Mas tudo acabou muito bem e devoramos os salgadinhos e o bolo gelado que a Zezé levou. Uma ótima confraternização, muita risada e esperança de que a sorte volte a sorrir para quem não ganhou, não é meninas?

Organização com estilo

É tudo uma questão de estilo.

As baunilhetes estavam quebrando a cabeça para arrumar um jeito de guardar os retalhos. É claro que cada uma arrumou o seu "jeitinho". Mas nada era satisfatório. Até que alguém lembrou (desculpem, amigas, não me lembro de quem foi a ideia original): "Vamos fazer uns containers forrados com os próprios retalhos?" E aí, outra (acho que foi a Regina) emendou: "Vamos usar aqueles tambores que contêm massa corrida ?" E aí outra lembrou:" A Zezé bem que podia administrar esta aula, pois decorou tão lindamente a caixa onde colocou os guardanapos para a sobrinha!"

E aí deu tudo certo. A Regina arrumou os tambores para todo mundo, marcamos a aula e a Zezé deu um show de aula!

Pra começar, generosa que é, levou os próprios retalhos, que eram grandes, para que pudéssemos forrar os tambores com mais facilidade e rapidez. Depois, ensinou tudinho para que não errássemos na hora de colar os tecidos no papelão.

Olhem aí o resultado! Cada baunilhete, orgulhosa, diante de seu super-mega-hiper lindo organizador de retalhos!

Adoramos a aula, Zezé! Nossos cantinhos de costura estão mais bonitos a partir de hoje.

Lindos sorrisos diante do trabalho bem feito e missão cumprida.

Olhem só a oficina! Ninguém queria parar nem pra comer!

Detalhe do container da professora. Zoom na cacatua!

Regina concentradíssima. Apertar os lábios faz o trabalho ficar mais perfeito e bonito.

Êêêêêêhhhhhhhh Maristela!!!!!Lindo, lindo!!!!

Fotos mais detalhadas dos outros trabalhos no próximo post para não ficar cansativo e para vocês tomarem um fôlego.

Carinho de avó

Para ilustrar sua aula sobre a técnica do Jardim da Vovó, Maristela, como professora competente que é, levou várias revistas com trabalhos usando a técnica e uma colcha que sua avozinha fez e deu de presente a ela para seu enxoval.

A colcha usa hexágonos bem pequenos, o que requer muito trabalho e paciência. Mas o resultado ficou lindo e a colcha foi admirada por todas as baunilhetes.

Agora, fazer uma igual... são outros quinhentos, né não amigas????